8 de outubro de 2011

Sede


Imagem retirada da Internet

Bebeste um pouco de mim
Despida e serena
Com a sede do sonho
Numa noite tão pequena...

Enfim...
Foi só um pouco de mim

As mãos inquietas
Profanaram a escuridão da noite
Um instante, olhar negro
Foi só um pouco de mim...

Na sombra transparente
Da noite que se esfumava
A cortina prateada caiu
Libertando os trilhos do teu corpo
Então bebi um pouco de ti...
E morri.
Publicada por à(s)

11 comentários:

  1. Anónimo9 de outubro de 2011 às 08:49

    Olá Dário.

    Vim agradecer e retribuir a visita.
    Volta sempre.
    BEijinhos e bom Domingo.

    Beu, a Ruiva

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  2. Joana9 de outubro de 2011 às 12:03

    gostei...muito!!!!!!!

    joana

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  3. Sara Correia9 de outubro de 2011 às 19:23

    AMEI <3

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  4. MARIA DA FONTE9 de outubro de 2011 às 21:13

    Lindo poema. Parabéns!

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  5. Benedita9 de outubro de 2011 às 21:28

    Humpf... lindo!

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  6. jo11 de outubro de 2011 às 13:15

    Fantástico, fantástico! ADOREI!

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  7. Fátima11 de outubro de 2011 às 18:26

    Oi Dário,

    Lindo teu poema!
    E sede de mais, demais...
    Não pare de escrever não, há tanto sentimento em tuas palavras. Gostei muito.
    " Acordar o silêncio" é lindo".

    Beijo meu

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  8. Unknown14 de outubro de 2011 às 11:29

    Adorei cada palavra, com muito sentimento e muito sensual.

    Enfim um pouco de mim...

    Bjstos

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  9. Carina Rocha18 de outubro de 2011 às 15:33

    Que poema maravilhoso, amei mesmo!

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  10. Miguel Pestana22 de outubro de 2011 às 11:49

    Texto sublime!!!!

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  11. Alexandra Carvalho21 de novembro de 2011 às 19:23

    Aprecio esta intensidade de palavras para descrever o desejo, e os momentos vividos, nota-se entrega e paixão.

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